terça-feira, fevereiro 27

Pensamento do d....ano !

O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a trabalhar logo que acordamos e só para quando chegamos ao serviço.

domingo, fevereiro 25

quarta-feira, fevereiro 21



"Quando fecho os meus olhos,
ainda posso ver o teu rosto angelical.
O meu corpo reclama o teu numa imagem rara de prazer especial.
Posso sentir o teu abraço apertado por um tempo infinito e nesse laço de calor,
nesse ninho perfeito, todos os medos se desfazem no meu peito.
Posso ainda ver o teu sorriso, sentir o toque delicado, receber amor ardente,
mas quando abro os meus olhos deste sonho,
sinto-me cego e fechado mas repleto de amor."

segunda-feira, fevereiro 19

Esta é a capa de uns dos ultímos relatórios económicos sobre Portugal elaborado pela OCDE. Reparem na fabulosa metáfora que está na foto. Portugal é aquela árvore amarelecida, quase morta, que aparece em primeiro plano.
Dá até a sensação de estar deslocada em relação à beleza e riqueza da mata que está por detrás.

Claro que a viçosa mata personifica a Europa




quarta-feira, fevereiro 14

Coisas simples......

Podia ter sido tudo tão diferente…bastavam para isso…coisas simples…o Sentir… o aroma de um beijo… a força de um abraço…a tristeza…a alegria de um olhar…a força das expressões…o prazer das nossas conversas…durante mais um dia…que passava…sem darmos conta…que se tornava cada vez mais curto…cada vez mais…uma necessidade…a vontade de passear…perseguidos pela Lua pelo Sol…testemunha…e confidente…das nossas revelações…Agora… protegidos…de todas essas coisas simples…recordo o meu Avô…a conversa começava sempre do mesmo modo… dizia serenamente com o seu cigarro tranquilizante entre os dedos já marcados pelo vicio… neto…não temas nunca o fim, um final é quase sempre um prenuncio… de um principio… pode ser tudo tão diferente… bastam para isso… coisas simples!

....as saudades que tenho dele....

segunda-feira, fevereiro 12


Encontrei algures uma agenda de alguém que tinha estes apontamentos… Espero que a perca dela não o tenho prejudicado em alguns dos seus afazeres…

quinta-feira, fevereiro 8


Está frio.
Visto o sobretudo, enrolo o cachecol e apetece-me caminhar.
Para onde vou? Não sei, apetece-me só caminhar. Porque o faço?
Não faço ideia, sei apenas que me apetece caminhar.
Caminho devagar e ouço os meus passos no chão endurecido e frio deste Inverno, com uma harmonia que me vai pautando alguns pensamentos.
Falo pouco... é o que dizem!

terça-feira, fevereiro 6

Pontos de vista :


Católicos: “Se há merda, eu mereço.”

Judeus: “Porque é que esta merda nos acontece sempre a nós?”

Agnósticos: “Que merda é esta?”

Ateus: “Não acredito nesta merda/não há merda.”

Confucionistas: “Confúcio diz que a merda acontece.”

Rastafarianos: “Vamos fumar esta merda.”

Protestantes: “Se eu trabalhar mais duramente, não haverá merda.”

Islamitas: “Se houver merda, é a vontade de Alá.”

Budistas: “Quando há merda, é realmente merda?”

Zen: “Qual será o som da merda a acontecer? …”

sexta-feira, fevereiro 2

Estou esquisito, não sei o que esperar, não sei o que dizer.

O dia foi uma continuação de ontem.

O sol apareceu sem força e os dias são secantes e chatos. Uma repetição constante de dias que se revelam insignificantes. Se ao menos guardasse momentos que me dizem algo, mas pelo contrário os dias passam por mim sem que lhes imponha alguma acção verdadeiramente minha.
Limito-me a viver o que se me apresenta. Tenho noção que esteja a perder tempo que se revela precioso... Mas, eu não tenho escolha, alternativa.
Os dias escuros deixam-me melancólico, não sou eu. Não sou indiferente quando o sol não vem com força. Acompanho toda a sua beleza e é uma surpresa quando abro a janela e é um dos primeiros contactos que tenho com o dia .Este tempo... creio que o entendo como uma pressão para reflectir sobre o momento em que me encontro; pensar naquilo que ignoro quando estou verdadeiramente feliz.
Este tempo deixa-me mais sensível. Apesar de tudo, não rejeito o momento especial quando escuto a chuva que lá fora caí ...Mas, há dias em que o meu espírito está limitado e não estou para aí virado.

Começo da noite e eu aqui no tormento das horas que não passam, horas que eu gostaria de passar de uma outra forma...
Tempo que se revela inútil e dispensável. Tempo esse de que necessito noutras alturas.
Sabes aquelas vezes em que te acontece muitas coisas ao mesmo tempo e não consegues aproveitar de todo e na noite seguinte ficas retido na noite anterior... E pensas no que fizeste, no que podias ter feito.

Tou assim agora.