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Curioso como sempre encontramos um pouco mais de nós, cada vez que nos perdemos.
Por vezes é uma insanidade insistir em manter a âncora fundeada, obstinadamente agarrada ao areal. Então, há que confiar no timoneiro.
Há momentos em que o mundo parece ser tão desmesuradamente grande pra nós !
Não me apetece soltá-lo... de que serve o cais sem a embarcação?